O Exército de Salvação Internacional clama pela paz

O Exército de Salvação lamenta profundamente a perda contínua de vidas e sofrimento humano em Gaza.

Foto por Mohammed Ibrahim em Unsplash

Reconhecemos a desolação do seu povo e a profunda tristeza das famílias que perderam entes queridos. O deslocamento de milhões, a situação dos reféns e a angústia das suas famílias pesam muito no coração das pessoas ligadas ao Exército de Salvação.

Toda vida é sagrada e todo ato de violência deixa uma cicatriz em nossa humanidade compartilhada. Como um povo de fé e consciência, o Exército de Salvação pede a libertação imediata dos reféns restantes e um cessar-fogo sustentado que garanta proteção, segurança, apoio e um futuro viável para todas as pessoas na região.

Também reconhecemos o custo humano em conflitos no Sudão, na República Democrática do Congo, na região do Sahel da África (incluindo Burkina Faso e Mali), na Síria, em Mianmar e na guerra russo-ucraniana e em outros lugares. Instamos todas as partes em todos os conflitos a repensarem suas posições e, pelo bem do seu próprio povo, a buscar caminhos de paz, justiça, reconciliação e cura. A proteção dos inocentes – especialmente crianças, idosos e vulneráveis – deve ser primordial.

Pedimos que os líderes mundiais exerçam forte coragem moral para continuar trabalhando ao lado dos líderes das regiões para por fim rapidamente aos conflitos e abrir caminhos para uma paz duradoura.

"A promessa de Jesus é que a paz é possível", disse o General Lyndon Buckingham, líder internacional do Exército de Salvação:

"Minha oração sincera é que a paz seja imediata e abrangente em Gaza e em todo o mundo; que a desolação cessará e uma profunda boa vontade uns para com os outros moldará o futuro da humanidade. Em meio à complexidade, exorto os cidadãos do mundo a orar pela paz e por um novo desejo de "amar o próximo como a si mesmo".

Quartel Internacional

(Tradução Stéphanie Chagas-Bijl)